Foi no primeiro feriado de Dezembro que decidi revisitar a minha cidade preferida — Paris.
Tenho ido uma vez por ano à capital de França e cada vez mais me sinto em casa. A primeira vez, quando lá passei um mês para fazer um curso de verão, sentia-me encantada com tudo. A arquitectura, a comida, as pessoas, o metro, os croissants. Todos os pormenores que faziam de um todo Paris punham-me nas nuvens.
Com o passar dos anos, três desse verão, esse encanto tem-se desvanecido e tornado a minha visão sobre esta cidade incrível mais de uma pessoa que lá vive. Já conheço os cantos à casa: sei me orientar no metro, sei ter cuidado com as bicicletas, conheço as melhores e piores zonas para andar à noite e sei como lidar com os franciús dos bistros.
Este sentimento de pessoa local não é mau. É estranho, pois não se sente aquela magia de quando se visita uma cidade pela primeira vez. Mas é incrível poder-se sentir parte de uma cidade tão icônica como Paris.
Todos os anos faço questão em me encontrar com a minha amiga polaca Joanna. O primeiro ano a seguir ao curso voltámos a Paris para os seus anos, no ano seguinte ela veio visitar-me a Madrid e este ano quisemos regressar à nossa cidade preferida.
Foi um fim-de-semana curto, mas recheado de programas. Ficámos no Hotel Rochester, a dois passos dos Champs-Elysées, e pedimos room service, subimos ao Arco do Triunfo, passeámos pelo Le Marais, provámos o melhor brunch no Braun Notes Coffee, andámos pelas Tulherias e tomámos um chá das 5 na Ladurée.
Ah Paris, sabe sempre bem voltar a ti.
Vê aqui o vlog da nossa viagem.
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