16 February 2019

24.


For the first time, on the 4th of February, my birthday, I woke with the strange feeling that it was just another normal day. And that worried me.

Ever since I can remember, I would wake up in the morning thinking it was indeed my birthday. Even if I was away on a fun trip or even if I was about to go to school for an exam, my mind knew that it was a special day in spite of the circumstances.

The day I turned 24 it felt like nothing had changed. Like time stopped. I didn't feel older or celebratory. I felt... normal. And I hated it.

I remember being a kid and organizing my birthday parties one month ahead. Making the guests list, getting a venue (it went from my bedroom to a bounce house, to a limo and a restaurant), making up activities (once I had a masquerade contest), creating the invites on my computer (yes, I was 9 when I sketched my first invitation). All of that process got me worked up for my birthday (or the party).

This year, at the last minute, my mom and I booked a spa day. My wish was to travel since I loved spending my 22nd birthday in London with my friends, but I felt like having a special day with my mom would be lovely for her as well. And don't get me wrong, it was indeed lovely. We got a back massage and body exfoliation, we went to the sauna and to the heated pool and had brunch at one of my favorite new places in Lisbon — Café Janis. Though it didn't feel like an extraordinary day.

I'm getting older. And the magic of this day is fading away. And that makes me afraid that everything I'm living is not new and impressionable. And that's sad.

31 January 2019

Quem faz as nossas roupas pt. II




foto de FashionRevolution.org

Who Made My Clothes foi o movimento criado na sequência da exposição de vários incidentes que ocorreram nas fábricas alugadas pelas grandes marcas de roupa em países de Terceiro Mundo.

O evento mais conhecido e horripilante foi o colapso do Rana Plaza, uma fábrica de oito andares no Bangladesh, que matou mais de 1130 trabalhadores e feriu milhares, em 2013.
Houve queixas que as paredes estavam com rachas gigantes, mas em vez da segurança no trabalho ser uma prioridade, os gestores das fábricas obrigaram as mulheres a irem trabalhar de qualquer maneira. A ganância falou mais alto do que os direitos dos milhares de trabalhadores que lá estavam. No dia seguinte, o edifício colapsa em apenas 90 segundos com mais de 2000 pessoas dentro. Foi considerado um homícidio industrial em massa.

Este foi um grande abrir de olhos no mundo para as condições inexistentes de trabalho numa das maiores fábricas alugada por marcas internacionais, como a Primark.

-- Parece que sai mais barato às marcas alugarem fábricas que já contratam os seus trabalhadores e já estão equipadas, do que ter uma própria em que controlam o trabalho e os direitos dos trabalhadores. Tanto dinheiro para serem uns forretas. --

As pessoas no mundo inteiro começaram a perguntar-se quem eram as pessoas por detrás de uma marca, de uma peça de roupa. Ficou claro que os trabalhadores (costureiras, tintureiras, etc) têm de ser valorizados e não devem pr a sua vida em risco para ganhar apenas uns trocos que não dão para viver.

Com o poder da internet, este hashtag criou um movimento poderoso. Nós, enquanto consumidores, não queremos mais estar às cegas e apoiar marcas que não querem saber do seu capital humano nem do capital natural, mas apenas do capital financeiro.

A REALIDADE DA PRODUÇÃO DE ROUPA
Terceiro Mundo: A Ásia é o maior exportador de roupa hoje em dia, produzindo mais de 32% da oferta mundial. Mas com o aumento da produção e custo de mão de obra, as grandes empresas de roupa optam por escolher países onde sabem que o custo do trabalho é menor, como o Bangladesh, Vietname, Paquistão e as Filipinas. Estes países não têm as matérias-primas necessárias para a produção de roupa, por isso, muitas vezes, são importados da China e da Índia.

Escravatura do Século XXI:
os gigantes das lojas a retalho colocam muitas das suas fábricas no Segundo e Terceiro Mundo de forma a aproveitarem-se das leis brandas no que toca a trabalho infantil, condições no local de trabalho e salários baixos.

Segundo a organização britânica Anti-Slavery international, uma pessoa é escrava quando:

  • é forçada a trabalhar por ameaças mentais ou físicas; 
  • é da propriedade ou é controlado por um "empregador"; 
  • é desumanizada, tratada como uma mercadoria ou, até mesmo, vendida e comprada como propriedade; 
  • é fisicamente detida ou tem restrições na sua liberdade.
Alguns exemplos reais desta escravatura do Século XXI:

- no Uzbequistão forçaram mais de um milhão de pessoas a colher algodão, sob ameaça de perderem o trabalho, em turnos de 15 a 40 dias seguidos, trabalhando durante longas horas e suportando condições de vida inconcebíveis, como a sobrelotação e acessos insuficientes a água potável e a instalações de higiene. (Uzbek German Forum Report 2015)

- No Sul da Índia, recrutam raparigas novas (umas até de 15 anos) em áreas rurais pobres e forçaram-nas a trabalhar longas horas por salários baixos. Elas vivem em albergues de condições mínimas dirigidos pelas empresas e raramente são autorizadas a sair desse complexo. (ICN & SOMO Report 2014)

- Na cidade dos Buenos Aires, está estimado que existem mais de 3000 fábricas clandestinas que ignoram os direitos dos trabalhadores consagrados na lei da Argentina. As peças que produzem não só acabam nas bancas de falsificadores no mercado negro, como também em prateleiras de marcas de moda respeitadas. (The Independent da Argentina, dez / 2015)

- Nas fábricas Turcas, existem crianças da Síria que cosem para sobreviver. Um rapaz de 9 anos ajuda o irmão de 13 e o pai a fazerem tops baratos que são depois vendidos na Europa. (Reuters.com, July 2016)

Sweatshops: nome pejorativo para fábricas em países menos desenvolvidos devido às condições pobres em que os trabalhadores são submetidos: pouca segurança nas infraestruturas, salários baixos, ameaças e mortes, trabalho forçado de horas extra, recusa de pausas, deduções de pagamento ilegais e retaliação por denunciar práticas ilegais.
No entanto, estas sweatshops são cruciais para o desenvolvimento económico destes países.
Muitas mulheres optam por trabalharem nestas fábricas para "fugir" ao trabalho alternativo: a agricultura. Milhões morrem neste sector, considerado um dos mais perigosos no mundo, devido a acidentes com maquinaria ou envenamento por pesticidas e outros químicos.

Salário Mínimo: o salário de muitos dos trabalhadores é distorcido quando as grandes marcas propõem um preço de produção ridiculamente baixo a uma fábrica. Por exemplo, a Nike chega-se a uma fábrica no Bangladesh e diz "quero produzir 30 mil tshirts por 12 cêntimos cada". O dono da fábrica faz e contas e vê que só por 1$ por tshirt é que consegue pagar aos seus trabalhadores de forma justa. A Nike recusa-se a pagar esse preço e ameaça ir falar com outra fábrica que lhe faça esse valor. O desta fábrica, com medo de perder uma grande encomenda, acaba por aceitar. Com este valor insultuoso, o dono da fábrica vê-se obrigado a baixar os salários, mas mantém o grande número de trabalhadores para entregar os produtos no prazo delineado pela marca.
Neste momento, o Bangladesh é o país onde o salário mínimo é o mais baixo, a $68 por mês. Na Indonésia está a $104, no Vietname a $107 e na Tailândia a $281 (o salário mínimo mais alto de países onde o vestuário é fabricado).
O que os trabalhadores exigem é um aumento do salário mínimo para 16,000 taka ($191 por mês) bem como uma estrutura que lhes governe os níveis de remuneração, garanta promoções e medidas de bem-estar.
O que um trabalhador ganha no Bangladesh, por hora, são 26 cêntimos, no entanto, para ter um estilo de vida razoável, teria de ganhar, pelo menos, 1.99$ por hora.
Sindicatos de Trabalho: organizações locais que defendem os direitos de trabalhadores, mas que acabam, muitas vezes, excrutinadas. Ao manifestarem o seu interesse em aumentar o valor do salário mínimo e exigir condições de trabalho seguras, muitos são violentemente agredidos, presos e, até mesmo, mortos.

Transparência: quando as marcas divulgam uma lista de fornecedores. Muitas apenas publicam informação básica — como um nome e um país, geralmente de uma fábrica principal que produz as maiores quantidades dessa marca —, enquanto que outras divulgam informações mais detalhadas como a morada das fábricas, número de trabalhadores, tipos de produtos que a fábrica faz, discriminação por género dos trabalhadores nas fábricas, e por aí.

Mais info em:

https://cleanclothes.org/news/2018/07/06/full-support-for-bangladeshi-garment-workers2019-demands-on-minimum-wage

https://www.canadianbusiness.com/companies-and-industries/bangladesh-workers-two-bucks-more-for-a-t-shirt-to-help-them/

https://www.ilo.org/safework/areasofwork/hazardous-work/WCMS_110188/lang--en/index.htm

24 January 2019

O que é a Fast Fashion? pt. I


Não tivesse sido pelo Instagram, eu não teria sido informada mais cedo sobre este problema. Foi através de uma partilha da Maria Sousa, do blogue Contemporary Lives Here, que fui alertada sobre os diversos impactos que a Fast Fashion tem no mundo.

Eu própria tenho aprendido cada vez mais ao pesquisar sobre este assunto e sinto que é o meu dever, enquanto blogger e instagrammer com uma audiência, de o partilhar. Não quero parecer hipócrita por partilhar fotos de looks de marcas que contribuem para a poluição do planeta e para a degradação das vidas dos trabalhadores em países menos desenvolvidos, no entanto as mudanças são graduais. 

Desde que vi o documentário "The True Cost", não tenho comprado nada nestas lojas de Fast-Fashion, pois, por um lado, sei que não preciso; por outro, já custa olhar para algo tão barato e contribuir para o enriquecimento de um grupo internacional que tapa os olhos aos impactos ambientais e sociais. É a mesma coisa que uma pessoa sente ao ver um porco no espeto depois de ter visto documentários sobre os maus tratamentos de animais para consumo. Ficamos enojados, mas está à nossa volta e, por vezes, é difícil parar por completo. Mas não é impossível!

Para entender melhor este tópico, decidi criar uma lista (dividida em 3 partes para não vos assustar logo no início) com várias palavras-chave que foram sendo referidas no documentário da Netflix "The True Cost" e em alguns artigos que li posteriormente.

Here we go:

CONCEITOS BÁSICOS

Consumismo: na sociedade em que vivemos, existe um ciclo vicioso: o consumo excessivo de, por vezes, itens supérfluos e baratos de modo a mover a economia e a trazer lucro às grandes empresas. Essencialmente, este consumismo é derivado das grandes campanhas publicitárias que vemos online e em mupis pela cidade fora. 
Há uma certa manipulação psicológica que nos faz querer ter sempre mais e melhor. Desde o ano de 2000, que o consumo médio de roupa cresceu em 60%. No entanto, guardamos cada vez metade da quantidade de roupa que compramos por ser tão barata e ter uma curta durabilidade. Não sentimos uma ligação à peça o que nos faz não pensar duas vezes antes de a comprar e antes de a deitar fora e substituir por outra igual má e barata.

Bens obsoletos: bens que pensamos já serem velhos e não actualizados devido às limitações postas pelas diversas indústrias, exemplo: quando sai um novo modelo de iPhone, o nosso actual parece já não desempenhar as funções necessárias; quando há novas peças de roupa, as que comprámos há um mês parecem já não estar na moda. 

Desperdício: com o exagerado consumo de bens obsoletos, o desperdício aumenta. Há um acumular excessivo de roupa de materiais não reciclavéis e isso tem um impacto irremediável no nosso planeta. Para onde vão todas aquelas peças que comprámos nos saldos a 1/10 do preço original e que só usámos 2x porque se estrragaram todas?

Consumismo Consciente: consumo de bens apenas necessários para um estilo de vida confortável, ou até mesmo minimalista. Precisas mesmo de 10 casacos de pêlo, ou 50 batons? Restringe as tuas peças a um mínimo confortável que não tenha consequências ambientais. Tem espírito crítico ao comprar algo novo "será que preciso mesmo, quantas vezes vou utilizar?".

Capitalismo: sistema económico e social, onde o principal objetivo é a obtenção do lucro (a qualquer custo) e a acumulação de riquezas, por meio dos meios de produção (ex. máquinas de costura). Na cabeça das grandes empresas, quanto mais venderem melhor. Quanto mais produzirem ao menor custo melhor. Muitas vezes, fecham os olhos ao impacto ambiental e social, porque no fim do dia o que conta são as notas que eles contam na mão.

A INDÚSTRIA DA MODA

Indústria da Moda: a segunda indústria mais poluente no mundo, seguida da indústria do petróleo. Como? 25% dos químicos do mundo são usados na produção de têxteis; 10% da emissão de carbono mundiais advêm da indústria têxtil e de vestuário; a indústria têxtil usa mais água do que qualquer outra indústria, além da agricultura.
Um modelo de negócio complicado que envolve cadeias de produção, matéria-prima, manufactura de têxteis, construção de roupa, transporte, lojas a retalho, utilização e, ultimamente, eliminação do vestuário.


Marcas globais de moda: parte de uma indústria que factura 3-triliões do dólares por ano. Este lucro louco é devido, em grande parte, ao uso de mão-de-obra barata em países de terceiro mundo. Estas marcas são também que tem mais influência para causar mudança neste ciclo de produção e consumo de bens e nos direitos dos seus trabalhadores.

Fast Fashion: ao contrário da Slow Fashion, ou da Alta Costura, em que, num ano, são produzidas apenas duas coleções — Outono/Inverno e Primavera/Verão —, a Fast Fashion, para responder à procura dos consumidores de peças da moda a preços baixos (e, consequentemente, de qualidade baixa), cria 52 micro-coleções, uma por cada semana do ano! Este processo rápido de inspiração (às vezes cópia de designers), produção em massa, utilização mínima e eliminação cria uma pegada de carbono no planeta irreparável, acelerando as emissões de carbono e o aquecimento global.

Marcas de Fast Fashion: Zara, Pull&Bear, Bershka, Lefties, H&M, Forever21, Uniqlo, Topshop, Mango, GAP, Urban Outiffers, United Colors of Benetton, SheIn, Romwe, FashionNova, NastyGal, Missguided, Victoria's Secret, Asos, Walmart. Basicamente, todas as lojas que se vêem no centro comercial.


No próximo post irei abordar a realidade da produção de vestuário no terceiro mundo, incluindo as condições de trabalho e os materiais que são utilizados e que não fazemos o mal que faz ao planeta. Stay tuned!

Mais info:

https://www.ecowatch.com/fast-fashion-is-the-second-dirtiest-industry-in-the-world-next-to-big--1882083445.html

http://isbinsight.isb.edu/fashion-industry-story-consumption-waste/

https://venta-usa.com/hard-truth-fast-fashion-habits/

22 January 2019

INTRO à Sustentabilidade na moda


Já foi há uns meses que vi o documentário na Netflix intitulado "The True Cost", que cobre um hot topic na indústria da moda — Sustentabilidade.

Para ser sincera, nunca percebi o impacto gigante que uma simples t-shirt da Primark pode ter no mundo. Sabia que algo estava errado quando via o baixo preço de 5€, ou quando lia histórias sobre uma etiqueta ter um pedido de ajuda de uma trabalhadora. Na verdade, lembro-me que a minha mãe desde sempre verificou os componentes de uma peça de roupa para ver se tinha mais algodão do que poliéster, no entanto, só agora é que tudo isto fez sentido.

O tema da Sustentabilidade no Mundo da Moda, de uma forma simplificada, significa uma solução para umas das indústrias que mais polui o planeta, que pior trata os seus trabalhadores e que quer, acima de tudo, o máximo do lucro apoiando-se em publicidades dispendiosas e um aumento extraordinário de consumo de moda rápida.

De certeza que estão familiarizados com o tema de Fast-Fashion, assim como o Fast-Food. Este nasceu para se opor à Alta Costura apresentando marcas com peças da moda a preços acessíveis, talvez até demais. Enquanto blogger e instagrammer, eu agradeço que estas marcas tenham nascido, estou a falar de Zara, Pull&Bear, Bershka, etc, pois posso ter roupa nova para mostrar aos meus seguidores, ter peças da moda e estar sempre a publicar. Mas que impacto é que eu estou a causar no mundo ao apoiar estas marcas e ao recomendá-las?

A indústria da moda tem implicações a todos os níveis: ambientais, sociais e económicos. E não basta um post para vos explicar tudo, por isso vou repartir em vários. Começamos com um ABC deste tópico, seguido de dicas para reduzir o nosso consumo da Fast Fashion, exemplos de marcas nacionais e internacionais que já praticam a sustentabilidade e algumas perguntas que vos deixarei para reflectir.

Espero que gostem! Fiquem atentos!

12 January 2019

Sporty mood


Vocês lembram-se do Carlos Pfumo, certo? O miúdo tem a minha idade e fotografa como gente grande! Foi o primeiro fotógrafo a desafiar-me a sair da minha zona de conforto e emanar confiança em cada shot.

Já foram várias as sessões que fiz com ele, a primeira perto do Natal de 2016, a segunda na Estufa Fria quando voltei da Dinamarca e, a útlima grande para o blog foi em 2017 no Pop Cereal Café em Lisboa.

O Carlos também contribuiu para uma sessão KILLER da Hueyras, no Panorâmico de Monsanto. Estava um frio de rachar, chovia torrencialmente a cada 10 minutos, mas ele manteve a sua boa energia, criatividade e a perseverança durante as 3 horas! Uma máquina!


Tenho uma grande admiração pelo Carlos, não só pelo seu talento indubitável, mas como também pela sua personalidade. Ele é chill, é criativo, é paciente, simpático e gosta de café (big plus para mim haha).

Esta última mini sessão que fizemos perto das Olaias, nos recintos de uma escola de Calceteiros e de Jardineiros, foi mais uma vez um empurrão fora do meu conforto — especialmente, tendo o tema de desporto, segurava algumas poses de stretching durante algum tempo.


O penteado foi feito pela querida Agnes, uma rapariga de Lituânia, que me contactou pelo Instagram e que quer recomeçar o seu negócio de penteados no nosso país. Ela sacou de todos os seus produtos no meio de um pequeno parque nas Olaias e entraçou-me o cabelo de uma forma muito segura e bonita em meia hora!
Se precisarem de um penteado especial, já sabem, contactem-na pelo IG @letshair.

11 January 2019

Glowy Skin, at last!


Tenho de confessar. Cada vez que ouvia o nome Clarins ou passava por um balcão desta marca numa perfumaria, a primeira ideia que me passava pela cabeça é que era uma marca cara e apenas para senhoras mais velhas. Talvez associasse esta ideia pelo facto do marketing da Clarins que eu via, ter sido maioritamente a promoção de produtos de anti-age e para peles maduras.

Há uns meses, a Clarins Portugal contactou-me e desafiou-me a dar uma oportunidade a esta marca número 1 na Europa de produtos de beleza de alta gama.

Foi no balcão da Clarins no El Corte Inglés de Lisboa que eu fiz um diagnóstico de pele e onde me foi sugerido um tratamento diário para o meu tipo de pele e consoante a minha idade.

Primeiro, nunca tinha notado no balcão da marca, só para verem como me passava completamente ao lado. Segundo, descubri que a Clarins tem, de facto, produtos para pessoas mais novas. 

A idade ideal para começar a usar os seus produtos é aos 25 anos. Mas eu, com quase 24, tenho muito a mania de me adiantar na proteção do envelhecimento da pele, por isso, menos um ou dois anos, não importava.

Um produto que se destacou bastante na minha rotina diária foi o best-seller Double Sérum. Realmente, após um dia de utilização notei um diferença drástica: a minha pele estava luminosa!

Tinha colocado na noite anterior, e na manhã seguinte, a minha mãe chega-se a mim e pergunta-me o que tinha feito à cara. Eu, assustada com algo que poderia estar de errado, perguntei apenas "porquê?". "Porque está super brilhante", diz ela.

É um sérum que junta duas componentes: a hídrica e a lípida, resultando numa fórmula rica que preenche os primeiros sinais de envelhecimento em qualquer tipo de pele.

O ponto que me interessou bastante foi o facto de serem utilizados 21 extractos de plantas com visão a estimular as 5 fases da pele (regeneração, oxigenação, nutrição, hidratação e proteção). E o ingrediente secreto: curcuma!

Estou bastante satisfeita com os resultados deste sérum! Utilizo todas as noites depois de desmaquilhar e lavar, e antes do creme de noite. Em manhãs que sinto a pele mais ressequida, também o utilizo!

Já conheciam?

08 January 2019

Put a ring on it


I've never been a ring girl. Nor a necklace girl.

But there comes a time when you feel like dressing up, putting makeup on and jewelry just for the sake of it. Let's be honest, a girly girl wants to feel pretty, even just for herself.

The symbolism of a ring is truly magical. A full circle. Of life, of love. Of self-respect.


It's funny how, until this day, I've always sung the lyrics of "Single Ladies" wrong. 

I thought Queen B meant to say "If you like it, just put a ring on it", meaning that girls shouldn't wait for a guy to propose to them, instead they could go out and buy themselves a ring because they could! As easy as that!

That would've made a lot more sense for this post if the lyrics went like that. But they don't.


Yesterday, as I was searching for the lyrics to confirm what I've been singing all of this time, I found that this song has a completely different meaning.

She says "If you liked it, then you should have put a ring on it". Meaning the relationship is over because the man didn't propose...

Anyways, I abide by my first impression of the song and urge you to buy whatever jewelry you might like in order to feel powerful and beautiful. It's quite an intimate feeling choosing your ring finger's ring. It involves a kind of commitment only a loved person would have. And I mean self-love type of commitment.

I love these from Ti Sento Milano, a Dutch jewelry brand. Their fine jewelry is made of sterling silver with beautiful details such as "a row of pavé style cubic zirconia" or a "faceted stone of shimmering rose set in the finest gold plated setting" (their best selling collection: flower bud).

If you wish to buy some for yourself, enjoy a 10% discount with my code INESXTISENTO.